segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

DA BANDA DO VAI QUEM QUER: Dado como morto, Manelão é reanimado, mas na UTI ainda não reage ao coma

Manoel Mendonça, o popular Manelão
Sem reagir desde o primeiro ataque, segue em coma, após sofres três paradas cardíacas, o “General da Banda”, empresário Manoel Mendonca, o “Manelão”, fundador e presidente vitalício da “Banda do Vai Quem Quer”, o mais tradicional e popular bloco carnavalesco de Porto Velho, a capital de Rondônia.
Os médicos já avisaram à família e aos amigos para se preparar: na hipótese de que saia desta internação com vida, vão ficar seqüelas.
Manelão está internado numa das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do hospital João Paulo II, para onde foi levado pouco depois das 21h deste sábado, após sofrer, em casa, a primeira parada do coração.
Depois de vários minutos sem atividades coronarianas, os médicos conseguiram reanimá-lo, sobrevindo, no entanto, mais duas paradas cardíacas, desta vez, mais prontamente revertidas. Induzido ao coma, foi levado à UTI, onde o quadro se mantém estável, mas seu estado é grave.
De acordo com as avaliações médicas, no decorrer do primeiro ataque a atividade cerebral chegou a ficar bastante reduzida e, por isso, já há seqüelas na região. Segundo as mesmas fontes, em caso de sobrevivência alguns movimentos podem ficar comprometidos.
Nas primeiras horas da manhã deste domingo, a notícia que circulava de boca em boca nos pontos de aglomeração da cidade era a de que o carnavalesco havia falecido, pois as informações iniciais veiculadas pela Internet o deram como morto.
Em que pese a estabilidade do quadro, por volta das 11h deste domingo “Manelão” continuava sem reagir, com algumas das principais atividades vitais mantidas por aparelhos. Os médicos prometem para às 15h a divulgação de um primeiro boletim oficial.
 
VONTADE DO PAI
De acordo com o site “Tudorondonia”, a filha de Manelão, Cecília Andrade, aconteça o que acontecer, “garantiu que a Banda do Vai Quem Quer sai no sábado”. No mesmo sentido, o site “Rondoniagora” divulgou que “a filha do “General da Banda”, Cecília Andrade disse em contato com jornalistas, que o desejo do pai será cumprido: mesmo que aconteça o pior a Banda sai no próximo sábado pelas ruas da cidade”.

8 mortes criativas do cinema


por João R.
COLABORAÇÃO PARA A SUPERINTERESSANTE
A morte é uma das cartas mais fortes e populares do cinema, desde sempre. E não só isso: Como no mundo da sétima arte praticamente tudo é possível (e indolor), nós temos a bizarra possibilidade de “experimentar” mortes de todos os tipos. Tem morte bonita, morte chocante, morte engraçada. Tem pra todo mundo!
Selecionamos 8 mortes criativas do cinema:
Filme: Pulp Fiction (Dir.: Quentin Tarantino, 1994)
Vítima: Marvin
Causa da morte: Tiro acidental na cabeça
Dava pra fazer uma lista de mortes criativas só com filmes do diretor Quentin Tarantino. O diretor, que é famoso por seus filmes que misturam grandes doses de violência e pop, usa e abusa da morte, tendo sempre uma mais chocante, ou bizarra, ou inesperada. Como a de Marvin, que estava conversando inofensivamente no carro e -- BUM!
Filme: Jurassic Park (Dir.: Steven Spielberg, 1993)
Vítima: Dennis Nedry
Causa da morte: Dinossaurinho aparentemente inofensivo
Vai falar que você não pulou da cadeira nessa cena? Bem na hora em que aquele dinossaurinho bonitinho, que fica brincando de se esconder atrás da árvore revela sua posição de ataque, lança um veneno nos olhos do pobre Dennis e o ataca dentro do carro! Se você nunca viu essa cena, cuidado pra não assustar. Se você já viu, cuidado também!
Filme: Resident Evil (Dir.: Paul W. S. Anderson, 2002)
Vítima: Soldado #1
Causa da morte: Grade de lasers
O laser é um item indispensável para as ficções científicas. É uma apelação: Instantâneo e muito mais poderoso que qualquer arma de fogo. O laser de segurança de um dos corredores da Umbrella Corporation, então, é a apelação da apelação! Coitado do soldado #1, que diante da grade de lasers só teve tempo de pensar se ele ficava bem de xadrez.
Filme: Alien (Dir.: Ridley Scott, 1979)
Vítima: Kane
Causa da morte: Alien emergindo de sua barriga
Junte o mistério da morte e a facilidade do cinema com outro ingrediente: Alienígenas. O filme criou um paradigma (e um termo) com o chestbuster, um estágio parasita de desenvolvimento dos aliens que se hospeda em humanos, e estando pronto pra sair simplesmente faz o caminho mais curto: Rompe tudo até aparecer do meio da barriga do sujeito. Clássico.
Filme: Monty Python e o Cálice Sagrado (Dir.: Terry Gilliam, Terry Jones, 1975)
Vítima: Vários cavaleiros medievais
Causa da morte: Coelho assassino
Não é só de terror e ação que “vive” a morte! Ela também pode ser um recurso fortíssimo no humor. Taí o pessoal do Monty Python, os dinossauros da comédia, pra provar. No filme, esse coelhinho fofinho é a fera guardiã da caverna de Caerbannog. Como era de se esperar, nenhum dos cavaleiros deu a devida credibilidade ao bichinho. Tolos.

Cuidado! SPOILERS de Donnie Darko, Seven e Kill Bill abaixo!!

Filme: Donnie Darko (Dir.: Richard Kelly, 2001)
Vítima: Donnie Darko
Causa da morte: Turbina de avião
Poisé. Turbina de avião. E não, ele não foi sugado por uma em funcionamento. Ele foi atingido durante o sono por uma que se soltou do avião e foi cair em sua casa (em seu quarto, mais precisamente). Criativo? Bastante! Mas o legal mesmo é que isso é o que justifica e desenvolve o filme todo! Quem assistiu sabe. Quem não assistiu, desculpa pelo spoiler, a gente avisou! :(
Filme: Seven (Dir.: David Fincher, 1995)
Vítima: John Doe
Causa da morte: A ira.
Seven já é um filme sobre mortes. Mas vai bem além disso, não só por se tratar de um serial killer que realiza mortes baseadas nos pecados capitais, mas por este se incluir como vítima da última morte e, para isso, coordenar as outras 6 num plano brilhante. Sua morte fecha o filme sem chances para argumentos, e deixa qualquer um impressionado (inclusive pela atuação sensacional de Kevin Spacey). Infelizmente, só esse pedaço de vídeo não garante toda a intensidade da morte. Felizmente, você vai ter que ver o filme! Vale a pena!
Filme: Kill Bill -- Vol. 2 (Dir.: Quentin Tarantino, 2004)
Vítima: Bill
Causa da morte: Técnica dos Cinco Pontos de Pressão para Explosão do Coração (bonito, né?)
E olha o Tarantino aí de novo! Essa é provavelmente a morte mais bem elaborada de Tarantino (afinal de contas, levou dois filmes para acontecer!). Tanto a breve luta entre A Noiva (maneira como a personagem principal é conhecida durante a maior parte do tempo) e Bill quanto o diálogo final são ótimos. E isso tudo só pra antecipar os cinco passos mais contados da história do cinema. Sim, porque a Técnica dos Cinco Pontos de Pressão para Explosão do Coração, ensinada secretamente por Pai Mei -- o mestre japonês mais legal de todos os tempos! -, realmente explode o coração. Mas só depois que a vítima der cinco passos! Isso é que é morte criativa!
Antes que nos achem malucos, a gente avisa: não nos esquecemos de Jogos Mortais ePremonição. Mas esses filmes têm tantas mortes absurdas, chocantes, impossíveis e inimagináveis que dominariam qualquer lista.

Quanto tempo os pelos do corpo levam para crescer?


Descubra por que o corpo humano tem tantos tipos, cores e formatos diferentes de pelo

Entre os humanos, os pelos demoram de dois a três meses para atingir seu comprimento máximo, enquanto os cabelos se desenvolvem durante dois a seis anos. Os fios que compõem nossa cabeleira passam por três etapas de crescimento. A primeira é a anágena, fase que representa quase toda a vida útil do pelo, que é formado nas camadas mais internas da pele e segue crescendo para fora do corpo a um ritmo de cerca de 1 centímetro por mês. Em seguida, vem a catágena, período em que o fio fica em repouso e não cresce - essa fase dura, no máximo, um mês. Por último, vem a telógena, que dura apenas alguns meses. É quando o pelo "morre" e cai, naturalmente. O comprimento final de cada fio está diretamente relacionado a seu tempo de vida, por isso os cabelos crescem mais do que os pelos do sovaco e de outras regiões do corpo.

Por que não dá para quebrar um ovo na "vertical" com as mãos?

Por causa do ângulo fechado da curvatura do ovo nessa posição, que faz com que a resistência da casca anule a força aplicada para quebrá-lo. É que, ao aplicarmos determinada pressão com as mãos nas extremidades, ou polos, doovo, a força acaba se distribuindo sobre toda a casca, sendo anulada por uma força contrária. "A intensidade da força que conseguimos aplicar com as mãos nos polos não é suficiente para romper a resistência da casca", diz o físico Luiz Nunes de Oliveira, professor do Instituto de Física de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos (SP). O mesmo não ocorre quando você decide quebrar o pobre ovinho por uma de suas laterais (ou equador). "Nesse caso, como a compressão é perpendicular à casca, a parte pressionada pode ceder para dentro sem comprimir o restante da casca", diz Oliveira. O curioso é que, há séculos, esse mesmo princípio tem permitido que arquitetos e engenheiros ergam pontes, palácios e outras edificações cheias de arcos e abóbadas. Se você reparar bem, vai ver que essas estruturas possuem o formato convexo de um ovo – sua concha é, na verdade, uma abóbada fechada. O peso da estrutura que está sob a parte central de um arco de pedra, por exemplo, não é capaz de destruí-lo porque as forças se distribuem lateralmente, pressionando as pedras do lado. =>()<=

É possível correr sobre a água?

Para o ser humano, não! Para realizar a proeza, seria preciso dar 125 passos por segundo - 50 vezes mais que um velocista. Além disso, os pés teriam que atingir a água a velocidades sobre-humanas, empurrando a água para baixo com força suficiente para não afundar. Recentemente, a façanha foi "documentada" em uma campanha viral que rodou a internet. O vídeo mostrava esportistas correndo sobre as águas, supostamente graças a um tênis à prova d’água. O programa Pânico na TV copiou a brincadeira. Nos dois casos, o truque era correr sobre plataformas escondidas pouco abaixo do nível da água.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

De quem foi o RG de número 1?

Foi o documento de identidade de Edgard Costa, emitido em 1907. Na época, Costa era o presidente do gabinete de identificação e de estatística da polícia do Distrito Federal, dos tempos em que o Rio de Janeiro era a capital do país. Edgard Costa era advogado e começou no gabinete como auxiliar, em 1905. ORG (sigla para Registro Geral) nem tinha esse nome, e sim registro civil. Antes disso, no século 19, documento era coisa rara no Brasil. Em muitos eventos, como casamentos e óbitos, quem fazia os registros era a Igreja Católica. Em 1875, foram criados os primeiros cartórios, e em 1888 o registro de nascimentos, casamentos e mortes passou a ser feito obrigatoriamente por órgãos do Estado. Daí vieram os primeiros esboços de um registro geral da população. Os primeiros a serem fichados foram os criminosos, “benefício” que depois passou aos brasileiros que viajavam ao exterior, e, por fim, a todos. 

TAMANHO NÃO É DOCUMENTO 
Sem foto, primeiro registro tinha descrição física detalhada do sujeito 

1- Em 1907, surge o primeiro registro civil no Rio de Janeiro, à época capital do Distrito Federal do Brasil. O documento pertencia a Edgard Costa. 

2- Além de nome e filiação, descrição minuciosa e impressões digitais. Eram relatadas informações como “marcas particulares, cicatrizes e tatuagens”. 

3- As sobrancelhas do sujeito eram “arqueadas e separadas. 

4- Na mão esquerda, havia uma cicatriz na primeira falange do polegar. 

5- Nem o nariz escapava da descrição: este tinha “projeção média” e “largura mediana”. 

6- Ao contrário do RG atual, o documento do início do século 20 descrevia profissão e endereço da pessoa. 

CONSULTORIA: JUAREZ UCHÔA CARRASCO, DIRETOR DO INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO FÉLIX PACHECO

Qual é a maior limusine?

É a limusine American Dream, que tem 30,5 metros de comprimento e 24 rodas! O modelo, que também possui o título de maior carro do mundo segundo o Guinness Book, o “livro dos recordes”, foi construído no início dos anos 90 pelo americano Jay Ohrberg. “Eu coloquei até um telefone nela. Na época, era muito legal, mas agora todo carro tem dois ou três...”, recorda o criador. A superlimusine foi montada a partir de um Cadillac, e tem uma divisória que permite que ela seja separada em duas partes para facilitar o transporte. Isso porque a lei impede que ela seja dirigida nas ruas dos Estados Unidos por causa do seu tamanho. Assim, o carrão fica numa garagem e só entra em ação quando é alugado para eventos. 

CARRO ALEGÓRICO 
Bar, piscina, heliponto e até câmara de bronzeamento fazem parte do veículo 

DO SUSHI AO BRONZEADO 
Na parte perto do motorista dianteiro fica o ambiente mais bizarro: tem sofá, câmara de bronzeamento (para ganhar uma corzinha...), sushi bar e uma cama king-size (porque ninguém é de ferro!). 

TV A CARRO 
Na área seguinte foi montada uma grande sala de TV, com um sofá em forma de U para a galera curtir o passeio e chão coberto por carpete. Ainda há um bar cheio de bebidas para manter os passageiros relaxados. 

PORTAS DA ESPERANÇA 
O espaço mais romântico foi decorado com bancos de veludo, castiçais, mesa de centro, almofadas, abajur e até sistema de som, tudo para criar aquele clima. As portas abrem para cima e para baixo. 

MERGULHO RASO 
Logo ao lado da cabine de direção traseira, fica nada menos do que uma piscina! E não é só para enfeitar, ela tem água mesmo. Para quem quiser arriscar, há até um trampolim para mergulhar... 

VOANDO NA PISTA 
No melhor estilo James Bond, a piscina pode ser coberta por uma plataforma móvel, que, quando fechada, vira um heliponto. Dá para pousar helicópteros de verdade – desde que o piloto seja muito bom... 

DUPLA DE MOTORISTAS 
Só dá para dirigir o trambolho com dois pilotos. Na parte de trás há outra cabine de direção (conversível) para um segundo motorista. Ele ajuda nas manobras difíceis, e guia o carro na hora de dar ré

Como é feito um álbum de figurinhas?


1- Primeiro, a editora que vai lançar o álbum reúne sua equipe de marketing e criação para a escolha do tema. Em geral, esse processo é acompanhado de uma pesquisa de mercado, e, quase sempre, decide-se por algo voltado para o público infantil, como filmes e desenhos



2- Escolhido o tema, a editora checa se algum grupo detém os direitos autorais sobre ele. Se for o caso, deve ser feito o licenciamento da obra: paga-se pela permissão de lançar as figurinhas e, em geral, se deve atender a algumas exigências, como o padrão visual do álbum e quais imagens poderão ser utilizadas 

Caso nenhuma empresa detenha o direito autoral sobre o tema escolhido, a própria equipe de arte da editora cria as figurinhas 

3- Terminada a fase de produção, as figurinhas vão para a gráfica, onde, após ser impressas em grandes pranchas, são cortadas numa guilhotina. Desde 1996, as editoras sediadas em São Paulo – estado que concentra esse tipo de negócio – são obrigadas por lei a imprimir todas as estampas em igual número. Com isso, não rola mais aquela história de algumas figurinhas serem difíceis de achar, pois saiam em menor número 



A figurinha mais difícil da história é a do jogador de baseball americano Honis Wagner, que vinha em maços de cigarro no início do século 20 e foi vendida por um 1,65 milhão de dólares!


4- Antes de ir para o pacotinho, os cromos são embaralhados segundo um sistema matemático que evita a repetição da mesma figurinha no envelope – a taxa de erro fica por volta dos 2%. Com isso, se evita que o consumidor fique se enchendo de estampas repetidas 



5- O envelopamento é feito em máquinas que, em geral, dispõem os cromos em quatro pilhas, das quais eles vão sendo tirados para então seguir por uma esteira até ser envolvidos pelo pacotinho (que normalmente vem com quatro estampas) 

Para evitar que ninguém fique com o álbum incompleto por falta de figurinhas, em geral, cada cromo é produzido na proporção de cerca de 140 estampas por álbum

6- Por fim, os pacotinhos são distribuídos para as bancas. É aí que entra o consumidor, que vai se empenhar em completar o álbum. Quanto tempo (e dinheiro) vai levar? Bom, supondo que temos um álbum de 200 cromos, e que, por dia, a pessoa compre 4 pacotes (com quatro estampas) – a 0,50 centavos cada –, ela levará 72 dias, comprará 295 envelopes e gastará 147 reais para fechar a coleção*

Estima-se que o álbum de maior sucesso até hoje seja o da Copa de 2006, que teria vendido 140 milhões de envelopes (de cinco cromos cada) – ou seja, 700 milhões defigurinhas!
 
* Para a realização dos cálculos, consideramos que os pacotes não contenham repetições e que a pessoa não tenha feito troca de figurinhas com os amigos
Ô, FIGURA!!!
De estampa com textura de pelo de cachorro a imagens supernojentas, rola de tudo no universo das coleções 

Arrepios colantes
Já o Calafrio, de 1989, vinha com cromos macabros e mórbidos, como a figurinha de um garoto decapitado e segurando a própria cabeça, junto dos dizeres "Pedrinho, onde está com a cabeça?"














Galera da podreira
Depois de estourar nos EUA – onde virou até filme –, o álbum Gang do Lixo foi lançado no Brasil em 1990 e virou mania entre a galera com suasfigurinhas pra lá de escatológicas e cheias de trocadilhos infames 












Peludonas 
Outro sucesso de 1989 foi o álbum Filhotes Fofinhos, que, além das dezenas de fotos fofas de filhotinhos, trazia muitas figuras com textura de pelo de cachorro!








Pra colar ou comer?

A coleção de cromos do bonachão e guloso Garfield, lançada em 2007, venho com uma novidade de dar água na boca:figurinhas que tinham cheiro de vários rangos, como café e lasanha!







BAFO RUIM 
Ditaduras também já usaram as estampas para difundir seus ideais nada inocentes 



Arma de propaganda 

Em 1936 Adolf Hitler também invadiu o mundo das figurinhas, com um álbum de 138 cromos em que aparece em poses informais e familiares, como lendo jornal ou esquiando



Ódio estampado 
Mussolini também entrou na onda dos cromos durante a 2ª Guerra, com o lançamento de um álbum que retratava os confrontos e exaltava o poderio militar dos italianos



Pacotinho ufanista
Outro regime autoritário a aproveitar o filão das figurinhas foi a ditaduramilitar brasileira, que viu seu ideário ufanista ser propagandeado em vários álbuns lançados ao longo da década de 1970
- As figurinhas surgiram em 1867, na exposição universal de Paris, onde cada pavilhão tinha seus próprios cromos 

- Em 1872, os cromos passaram a ser distribuídos junto com o extrato de carnes belga Liebig. A partir daí, vários produtos serviram de “envelope” para eles, como maços de cigarro, sabonetes e chicletes

- No Brasil, as primeiras estampas documentadas são de 1895, de imagens sobre a Marinha que vinham em maços de cigarro

- Mas um álbum mesmo só surgiu em 1934 - os cromos de A Hollandeza acompanhavam as balas feitas pela empresa de mesmo nome

- Os cromos autocolantes estrearam em 1971, com o livro ilustrado do campeonato italiano. No Brasil, foi só em 1979, com a coleção A

Qual tipo de música é mais popular no Brasil?

De norte a sul do Brasil, não deu outra: hits de pagode dominam as listas de mais pedidas nas principais rádios do país. Junto com o sertanejo, o segundo gênero mais popular, o pagode domina o ranking em rádios FM de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Brasília, Fortaleza e Belém. E não é por acaso, já que os dois ritmos mais ouvidos são genuinamente brasileiros. O pagode surgiu no Rio de Janeiro nos anos 70, em festas que combinavam bebida, feijoada e, claro, samba. Já a música sertaneja nasceu no interior de São Paulo na década de 1920, quando ainda era chamada de caipira. De lá para cá, deixaram de agradar apenas a um grupo específico e caíram nas graças do povo.

Quais os personagens brasileiros mais famosos no mundo dos games?


Além dos estereotipados índios, sambistas e 

boleiros, descubra outros personagens de games que têm1. Carlos Oliveira

Jogo - RESIDENT EVIL 3 
Ano - 1999
Ele é tecnicamente "sul- americano", mas muitos juram que é brasileiro. Descendente de índios, Carlos apareceu até nos filmes da série. Além de salvar Jill criando uma vacina para o T-Virus, ele é um dos poucos funcionários da maligna corporação Umbrella a se redimir

2. Eddy Gordo
Jogo - TEKKEN 3 
Ano - 1997
Apesar do nome, não, ele não é gordo. Este brasileiro que luta capoeira apareceu a partir da terceira edição da série de lutas Tekken. De família rica, tinha um futuro brilhante nos negócios, mas seu pai foi assassinado e ele acabou na prisão, onde aprendeu a luta que é sempre associada ao Brasil

3. Rikuo

Jogo - DARKSTALKERS 
Ano - 1994
Rikuo, habitante da bacia hidrográfica Amazônica com cara de peixe, controla as forças da natureza - praticamente um "sereio" brasileiro. Como um dos poucos sobreviventes de Atlântida, luta para evitar a extinção de seu povo. Parece-se um pouco demais com Blanka...

4. Richard Meyer
Jogo - FATAL FURY 
Ano - 1991
Antes de Christie Monteiro e Eddy Gordo de Tekken, os videogames já contavam com um personagem brasileiro especialista em capoeira. Originalmente gerente do "Pao Pao Cafe", ele é um dos inimigos em Fatal Fury

5. Carlos Miyamoto
Jogo - FINAL FIGHT 2 
Ano - 1993
Final Fight 2 abriu mão do popular Cody por Carlos Miyamoto, mais um sul-americano (o país em que ele nasceu não é mencionado, mas fãs acham que ele é brasileiro) que estudou diversas artes marciais - além de treinar o uso da espada - antes de se mudar para Metro City

6. Milla Vodello
Jogo - PSYCHONAUTS 
Ano - 2005
A professora de um acampamento para jovens com poderes psíquicos tem um sotaque bizarro, mas suas roupas dos anos 60 e paixão por bossa nova confirmam sua nacionalidade. Em sua mente, o jogador parece entrar em um mundo tirado de um dos filmes da série Austin Power

7. Blanka
Jogo - STREET FIGHTER II 
Ano - 1991
Para muitos, o gigante verde de Street Fighter II marcou o primeiro momento de "uau, um personagem brasileiro". Apesar de ser um monstro amazônico que mistura partes de Tarzan e Hulk, seus poderes elétricos e humildade conquistaram corações pelo mundo inteiro

8. Amigo
Jogo - SAMBA DE AMIGO 
Ano - 1999
Um macaco, duas maracas, muito samba. Ok, a representação da Sega desse brasileiro é tão genérica quanto o título do game... Ele não tem poderes - na verdade, como esse é um jogo de música, ele só fica ao fundo reagindo ao desempenho do jogador

9. Roberto Miura

Jogo - RIVAL SCHOOLS 
Ano - 1998
Um dos melhores jogadores de futebol da escola Gorin, Roberto mostra que leva o esporte a sério vestindo o uniforme e as inseparáveis chuteiras. Usa o jeitinho brasileiro para acalmar as discussões entre os colegas

10. Sean Matsuda
Jogo - STREET FIGHTER III 
Ano - 1997
Ao contrário de Roberto, Sean é um brasileiro cujos antepassados japoneses o levaram a estudar artes marciais. Sua fase é ambientada no Porto de Santos, com destaque para a produção nacional de café. Ele foi treinado por Ken Masters, astro de Street Fighter II

11. Leona Heidern
Jogo - KING OF FIGHTERS ‘96 
Ano - 1996
Outra personagem com nacionalidade obscura, Leona foi encontrada na selva amazônica - o que leva a crer que seja brasileira. Pouco se sabe sobre sua origem verdadeira, além do fato de que ela herdou o amaldiçoado sangue Orochi, que aumenta sua força e agilidade RG brasileiro

Qual foi a primeira banda de rock?


Qual foi a primeira banda de rock?

Não existe consenso, mas muitos historiadores do gênero apontam Bill Haley & His Comets (Bill Haley & Seus Cometas), grupo que surgiu nos EUA em 1951. Abanda anterior do artista, Bill Haley and the Saddlemen (Bill Haley e os Seleiros), tocava country, mas acabou trocando de nome por causa das mudanças na sua sonoridade, que começaram com a cover da música “Rocket 88”. Eles incorporaram elementos do blues, do jazz, do rhythm and blues e do gospel (estilos tocados pelos negros) ao country e ao folk (tocados pelos brancos). Essa mistura é que daria origem ao rock. Dois anos depois, os “Cometas” emplacariam o primeiro sucesso de rock nas paradas americanas, “Crazy Man, Crazy”. 

Os elefantes têm medo de ratos?

Não, isso não passa de lenda. "Os elefantes podem reagir à presença de umrato atacando-o, recuando ou tentando pisar nele. Essa reação varia de um indivíduo para outro e pode ser observada também em relação a outros animais", afirma a bióloga Cátia Melo, da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Segundo ela, a origem do mito está no fato de se acreditar que o elefanteteria receio de o rato entrar em sua tromba, matando-o asfixiado. Mas isso não acontece, porque o órgão é flexível e ágil, o que impediria um ataque. O programa Caçadores de Mitos, do Discovery Channel, pôs a lenda à prova e chegou a uma conclusão oposta. Especialistas, no entanto, disseram que a experiência não tem cunho científico, por ter sido feita com apenas um elefante. Além disso, a reação dele - identificada no programa como de medo - pode ter sido apenas susto ou surpresa.

Os elefantes têm medo de ratos?